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Deepfakes na Índia, a confusão dos cookies de terceiros e anúncios no streaming – (novo áudio) -e204s01

 
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Neste episódio falamos dos deepfakes na Índia, a confusão dos cookies de terceiros e anúncios no streaming.

Episódio de: 31 de Maio, 2024

Download do podcast

Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

MIGUEL

Olhem eu tenho vindo a falar muito sobre a Europa estar a ficar para trás…. Com tanta regulamentação, regras, restrições.

Eu sei que pareço chato…mas hoje venho falar-vos de uma realidade completamente diferente…vinda da índia e algo que confesso surpreendeu-me.

Temos vindo a falar dos deepfakes e sobre o seu poder para arruinar vidas e espalhar desinformação.

Mas…e se eu vos dissesse que os deepfakes podem ser usados como uma solução super inovadora para um problema de comunicação e informação?

Então aqui vai esta bomba:

As eleições na índia estão a ser bombardeadas com milhões de vídeos e chamadas telefónicas deepfakes…mas desta vez não são os diferentes adversários a tentarem minar a credibilidade uns dos outros.

São os próprios políticos que estão a criar deepfakes deles próprios para conseguirem chegar com mensagens mais diferenciadas e segmentadas a cada parte do seu eleitorado num país com mais de 1 bilião de votantes.

Assim que li isto, fez-se um click enorme na minha cabeça…

Comecei a andar à roda e a pensar: Fogo que ideia espetacular para resolver um problema.

É que na Índia existem mais de 22 dialetos e com tanta diversidade nas diferentes regiões era impossível um político chegar a toda a gente.

Assim os políticos modernos na índia fazem sessões com especialistas para recolher material para que depois seja criado o deepfake para adaptar as mensagens a cada localidade.

Será este o futuro da política a nível mundial?

Nos Estados Unidos já saiu legislação que proíbe a utilização de vozes geradas por inteligência artificial em chamadas não solicitadas.

No entanto, na India, este tipo de ações de deepfake autorizadas já representam um mercado…

Uma das empresas líderes já faturou mais de 55 milhões desde Abril…

No passado dizem que os políticos tinham de atravessar desertos como o Rajasthan que têm mais ou menos o tamanho de Itália…

Agora basta fazerem uma sessão de materiais para o deepfake e lançam campanhas de vídeo chamadas directamente para eleitores onde respondem a perguntas utilizando inteligência artificial.

Esta notícia vem da WIRED que falou com dezenas de empresas que já só se dedicam ao negócio dos deepfakes políticos …

Para percebermos a dimensão, uma das empresas nas últimas eleições fez mais de 25 milhões de chamadas personalizadas com deepfakes de AI que respondiam a perguntas de eleitores a 2 semanas das eleições.

Foi um sucesso na Índia porque os votantes urbanos vêem as chamadas não solicitadas como algo mau, mas nas zonas rurais gostam de as receber.

Mas isto ainda foi mais longe…da mesma forma com que nós apanhamos os comentadores nas notícias foram também criadas campanhas de deepfakes como se fossem email marketing…em que os políticos muitos meses antes das campanhas telefonam para milhões de pessoas em feriados e dias comemorativos.

Mas claro…há relatos de que até políticos mortos voltaram para ajudar políticos recentes do mesmo partido!

Quem sabe cá em Portugal poderemos ter alguns dos nossos históricos fundadores da democracia a ajudar os partidos a ganhar eleições disputadas.

As perguntas que eu tenho para vocês hoje:

– Tinham conhecimento desta utilização de deepfakes?

– Será que vamos ter deepfakes nas próximas eleições em Portugal?

– Estamos a ficar para trás?

Indian Voters Are Being Bombarded With Millions of Deepfakes. Political Candidates Approve | WIRED

DIOGO

Então para evitar falar novamente da Google após o Google Marketing Live, esta semana trouxe algo diferente.
Esta semana estava a revisar umas questões sobre cookies de terceiros que me enviaram e pensei que seria importante falarmos um pouco sobre esta questão novamente para fazermos aqui um pouco de serviço publico e clarificarmos mais o mercado e para perceber qual o real impacto para as marcas com o fim destes cookies de terceiros no Chrome. Sendo assim esta semana o meu comentário é um pouco diferente e serão só estas questões e vamos falando um pouco sobre elas, ok?

AVISO: Algumas questões poderão parecer repetitivas ou enganosas e peço que tentem responder na mesma porque claramente para o mercado este assunto pode ser confuso.
Para organização primeiro responde o Fred e depois o Miguel.

Então vamos a isso:

  • Como é que a sua marca está a lidar com o fim dos cookies, o que já fez e está a fazer?

O que deviam as marcas fazer?

  • Concordam com esta mudança?
  • Consideram que o alargamento do prazo até ao fim de 2024 é suficiente e realista?
  • Quais as dificuldades e oportunidades que se colocam nesta transição?
  • Que tipo e quais as perdas associadas ao fim dos cookies?
    Ou seja, que perdas para as marcas podem estar associadas pela perda dos cookies de terceiros?

FRED

Hoje, vou falar sobre a transformação dos serviços de streaming e a crescente interação entre utilizadores e anúncios.

Inicialmente, a promessa da TV por streaming, de gigantes como Netflix, Amazon Prime Video e Disney+, era uma experiência livre de interrupções publicitárias.

No entanto, esta “era dourada” parece estar a desvanecer-se, dado que a maioria destes serviços introduziu uma opção de subscrição com suporte a anúncios, visando reduzir custos para os utilizadores.

Por exemplo, enquanto em Portugal a Netflix ainda não oferece uma opção mais barata suportada por anúncios, cobrando 7.99€ pelo plano base, na vizinha Espanha já existe um plano de 5.49€ com anúncios.

Mais informações: https://help.netflix.com/en/node/24926/es

Este padrão repete-se em vários mercados, incluindo naturalmente nos EUA, onde as plataformas como Disney+, Peacock, Paramount+ e Amazon Prime Video introduziram anúncios de 30 a 60 segundos, mesmo durante transmissões ao vivo de eventos desportivos, como demonstra o acordo da Netflix de 4 mil milhões de dólares com a WWE para transmitir o programa de luta livre RAW pelos próximos 10 anos.

Voltando aos anos 50, há um episódio dos “Flintstones” muito famoso, que mostrava os personagens “ Fred e Barney” ,a fumar cigarros, refletindo o patrocínio da indústria do tabaco naquela época, sugerindo uma volta a práticas antigas de integração de anúncios nos conteúdos.
Ver vídeo:https://youtu.be/NAExoSozc2c?si=pmYEvChf9vtyc8rS

As empresas de streaming, pressionadas pela necessidade de aumentar receitas, parecem estar a redescobrir os anúncios como uma fonte vital de rendimento.

Em 2024, 56% dos novos subscritores escolheram planos com anúncios, um aumento significativo relativamente aos 39% do ano anterior.

Durante o evento de lançamento da Disney, o apresentador Jimmy Kimmel ironizou a mudança das empresas de streamings, que, ao agregarem diversos serviços de streaming num único pacote suportado por anúncios, se assemelham ao antigo modelo de cabo.

Os telespectadores “podem ligar a TV e obter todos os canais num pacote por um preço único, tudo apoiado por anúncios”, “Chamamos a isso de TV por cabo básica, e isso vai-te surpreender.”

“Lembram-se quando a Netflix pensava que estava acima de tudo isto?” “Eles entraram e destruíram a televisão comercial. E agora, adivinhem o que eles querem vender?. Anúncios! Na televisão!”

Kimmel destacou a ironia da Netflix, que, após anos a rejeitar anúncios, agora quer vendê-los aos profissionais de marketing.

Quase a fechar, 38,1% é o tempo de visualização de TV dedicado ao streaming e mais de 1,8 mil milhões de assinaturas de serviços de streaming de vídeo a nível mundial, a aceitação de anúncios está claramente a crescer.

Curiosidade: a série “Ted Lasso”, foi a mais vista em 2023 com 16,9 mil milhões de minutos.

À medida que os anúncios tornam-se cada vez mais integrados nas plataformas de streaming, é interessante perceber a recetividade dos utilizadores a diferentes formatos publicitários.

Pergunta: Neste contexto, gostaria de questionar o ilustre painel sobre as características de anúncios que os utilizadores mais valorizam.

Antes de revelar as preferências indicadas pelos dados, quais das 5 características, consideram as mais importantes para uma experiência de anúncio positiva nos serviços de streaming?

  1. Possibilidade de ganhar prémios
  2. Duração mais curta do anúncio
  3. Um único anúncio por intervalo
  4. Anúncios direcionados ao interesse do utilizador
    5. Contagem decrescente visível do tempo restante do anúncio

    Estou curioso em saber a vossa opinião sobre como estes aspetos podem influenciar a aceitação e a eficácia dos anúncios no contexto atual de consumo de conteúdos em streaming.

Fontes: Forbes , Nielsen , Civic Science , Marking Dive, ExplodingTopics

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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MIGUEL

Olhem eu tenho vindo a falar muito sobre a Europa estar a ficar para trás…. Com tanta regulamentação, regras, restrições.

Eu sei que pareço chato…mas hoje venho falar-vos de uma realidade completamente diferente…vinda da índia e algo que confesso surpreendeu-me.

Temos vindo a falar dos deepfakes e sobre o seu poder para arruinar vidas e espalhar desinformação.

Mas…e se eu vos dissesse que os deepfakes podem ser usados como uma solução super inovadora para um problema de comunicação e informação?

Então aqui vai esta bomba:

As eleições na índia estão a ser bombardeadas com milhões de vídeos e chamadas telefónicas deepfakes…mas desta vez não são os diferentes adversários a tentarem minar a credibilidade uns dos outros.

São os próprios políticos que estão a criar deepfakes deles próprios para conseguirem chegar com mensagens mais diferenciadas e segmentadas a cada parte do seu eleitorado num país com mais de 1 bilião de votantes.

Assim que li isto, fez-se um click enorme na minha cabeça…

Comecei a andar à roda e a pensar: Fogo que ideia espetacular para resolver um problema.

É que na Índia existem mais de 22 dialetos e com tanta diversidade nas diferentes regiões era impossível um político chegar a toda a gente.

Assim os políticos modernos na índia fazem sessões com especialistas para recolher material para que depois seja criado o deepfake para adaptar as mensagens a cada localidade.

Será este o futuro da política a nível mundial?

Nos Estados Unidos já saiu legislação que proíbe a utilização de vozes geradas por inteligência artificial em chamadas não solicitadas.

No entanto, na India, este tipo de ações de deepfake autorizadas já representam um mercado…

Uma das empresas líderes já faturou mais de 55 milhões desde Abril…

No passado dizem que os políticos tinham de atravessar desertos como o Rajasthan que têm mais ou menos o tamanho de Itália…

Agora basta fazerem uma sessão de materiais para o deepfake e lançam campanhas de vídeo chamadas directamente para eleitores onde respondem a perguntas utilizando inteligência artificial.

Esta notícia vem da WIRED que falou com dezenas de empresas que já só se dedicam ao negócio dos deepfakes políticos …

Para percebermos a dimensão, uma das empresas nas últimas eleições fez mais de 25 milhões de chamadas personalizadas com deepfakes de AI que respondiam a perguntas de eleitores a 2 semanas das eleições.

Foi um sucesso na Índia porque os votantes urbanos vêem as chamadas não solicitadas como algo mau, mas nas zonas rurais gostam de as receber.

Mas isto ainda foi mais longe…da mesma forma com que nós apanhamos os comentadores nas notícias foram também criadas campanhas de deepfakes como se fossem email marketing…em que os políticos muitos meses antes das campanhas telefonam para milhões de pessoas em feriados e dias comemorativos.

Mas claro…há relatos de que até políticos mortos voltaram para ajudar políticos recentes do mesmo partido!

Quem sabe cá em Portugal poderemos ter alguns dos nossos históricos fundadores da democracia a ajudar os partidos a ganhar eleições disputadas.

As perguntas que eu tenho para vocês hoje:

– Tinham conhecimento desta utilização de deepfakes?

– Será que vamos ter deepfakes nas próximas eleições em Portugal?

– Estamos a ficar para trás?

Indian Voters Are Being Bombarded With Millions of Deepfakes. Political Candidates Approve | WIRED

DIOGO

Então para evitar falar novamente da Google após o Google Marketing Live, esta semana trouxe algo diferente.
Esta semana estava a revisar umas questões sobre cookies de terceiros que me enviaram e pensei que seria importante falarmos um pouco sobre esta questão novamente para fazermos aqui um pouco de serviço publico e clarificarmos mais o mercado e para perceber qual o real impacto para as marcas com o fim destes cookies de terceiros no Chrome. Sendo assim esta semana o meu comentário é um pouco diferente e serão só estas questões e vamos falando um pouco sobre elas, ok?

AVISO: Algumas questões poderão parecer repetitivas ou enganosas e peço que tentem responder na mesma porque claramente para o mercado este assunto pode ser confuso.
Para organização primeiro responde o Fred e depois o Miguel.

Então vamos a isso:

  • Como é que a sua marca está a lidar com o fim dos cookies, o que já fez e está a fazer?

O que deviam as marcas fazer?

  • Concordam com esta mudança?
  • Consideram que o alargamento do prazo até ao fim de 2024 é suficiente e realista?
  • Quais as dificuldades e oportunidades que se colocam nesta transição?
  • Que tipo e quais as perdas associadas ao fim dos cookies?
    Ou seja, que perdas para as marcas podem estar associadas pela perda dos cookies de terceiros?

FRED

Hoje, vou falar sobre a transformação dos serviços de streaming e a crescente interação entre utilizadores e anúncios.

Inicialmente, a promessa da TV por streaming, de gigantes como Netflix, Amazon Prime Video e Disney+, era uma experiência livre de interrupções publicitárias.

No entanto, esta “era dourada” parece estar a desvanecer-se, dado que a maioria destes serviços introduziu uma opção de subscrição com suporte a anúncios, visando reduzir custos para os utilizadores.

Por exemplo, enquanto em Portugal a Netflix ainda não oferece uma opção mais barata suportada por anúncios, cobrando 7.99€ pelo plano base, na vizinha Espanha já existe um plano de 5.49€ com anúncios.

Mais informações: https://help.netflix.com/en/node/24926/es

Este padrão repete-se em vários mercados, incluindo naturalmente nos EUA, onde as plataformas como Disney+, Peacock, Paramount+ e Amazon Prime Video introduziram anúncios de 30 a 60 segundos, mesmo durante transmissões ao vivo de eventos desportivos, como demonstra o acordo da Netflix de 4 mil milhões de dólares com a WWE para transmitir o programa de luta livre RAW pelos próximos 10 anos.

Voltando aos anos 50, há um episódio dos “Flintstones” muito famoso, que mostrava os personagens “ Fred e Barney” ,a fumar cigarros, refletindo o patrocínio da indústria do tabaco naquela época, sugerindo uma volta a práticas antigas de integração de anúncios nos conteúdos.
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As empresas de streaming, pressionadas pela necessidade de aumentar receitas, parecem estar a redescobrir os anúncios como uma fonte vital de rendimento.

Em 2024, 56% dos novos subscritores escolheram planos com anúncios, um aumento significativo relativamente aos 39% do ano anterior.

Durante o evento de lançamento da Disney, o apresentador Jimmy Kimmel ironizou a mudança das empresas de streamings, que, ao agregarem diversos serviços de streaming num único pacote suportado por anúncios, se assemelham ao antigo modelo de cabo.

Os telespectadores “podem ligar a TV e obter todos os canais num pacote por um preço único, tudo apoiado por anúncios”, “Chamamos a isso de TV por cabo básica, e isso vai-te surpreender.”

“Lembram-se quando a Netflix pensava que estava acima de tudo isto?” “Eles entraram e destruíram a televisão comercial. E agora, adivinhem o que eles querem vender?. Anúncios! Na televisão!”

Kimmel destacou a ironia da Netflix, que, após anos a rejeitar anúncios, agora quer vendê-los aos profissionais de marketing.

Quase a fechar, 38,1% é o tempo de visualização de TV dedicado ao streaming e mais de 1,8 mil milhões de assinaturas de serviços de streaming de vídeo a nível mundial, a aceitação de anúncios está claramente a crescer.

Curiosidade: a série “Ted Lasso”, foi a mais vista em 2023 com 16,9 mil milhões de minutos.

À medida que os anúncios tornam-se cada vez mais integrados nas plataformas de streaming, é interessante perceber a recetividade dos utilizadores a diferentes formatos publicitários.

Pergunta: Neste contexto, gostaria de questionar o ilustre painel sobre as características de anúncios que os utilizadores mais valorizam.

Antes de revelar as preferências indicadas pelos dados, quais das 5 características, consideram as mais importantes para uma experiência de anúncio positiva nos serviços de streaming?

  1. Possibilidade de ganhar prémios
  2. Duração mais curta do anúncio
  3. Um único anúncio por intervalo
  4. Anúncios direcionados ao interesse do utilizador
    5. Contagem decrescente visível do tempo restante do anúncio

    Estou curioso em saber a vossa opinião sobre como estes aspetos podem influenciar a aceitação e a eficácia dos anúncios no contexto atual de consumo de conteúdos em streaming.

Fontes: Forbes , Nielsen , Civic Science , Marking Dive, ExplodingTopics

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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